Existem alguns líderes políticos na busca das soluções de toda a população que têm a necessidade de ser protegida e orientada para seguir caminhos de paz e prosperidade. Mas muitos agridem os princípios básicos da sua própria alta estima, desencadeando-se para as baixas inclinações das imoralidades da ganância.
Os falsos heróis são perniciosos para qualquer povo. O problema é que por suas "falsas bravuras" esses heróis são criados no caldeirão do desespero de um povo, às vezes por artífices da mentira, mas não conseguem resistir ao tempo ou aos naturais questionamentos feitos pelo tempo. Não se destacam em meios mais desenvolvidos que aqueles em que ele foi criado pela bravata, e apenas se tornam populares por pessoas ou meios menos evoluídos que os seus. Pior são aqueles que se deixam cercar por agitadores baratos, que só querem levar vantagem do status conseguido pelo falso líder. Um grupo assim formado poderia ser visto como a verdadeira imagem do inferno para um povo, ou uma classe, no seu desespero de luta por direitos.
A humanidade surgiu de maneira revolucionária, viveu de revoluções mas nunca aprendeu a revolucionar. Todas as revoluções no mundo custaram um preço muito alto aos que não se metem com revolução. Os bodes-expiatórios que estão sempre expiando sem culpa em cartório. Revolução e vandalismo não é a mesma coisa. Mas estão sempre sendo confundidos. Nunca os líderes souberam revolucionar sem prejuízo à sociedade, e até à humanidade. Tudo se resume em política. A política da desordem nunca foi política. Liderar com desordem nunca foi liderança. No entanto, continuamos escolhendo nossos líderes não pela sua capacidade de liderar, mas pela sua capacidade de brigar. Um líder não briga, apazigua.
As crises de autoridade vêm precisamente da incompetência na liderança. De falsos líderes que confundem liderança com comando. Os que não implantam a ordem, mas exigem obediência, não pelo que são como lideres, mas como mandachuvas. A liderança na política vem se acabrunhando há muito tempo. Os líderes, como os estadista, estão desaparecendo por falta de preparo.
Estou citando políticos que entendem de política e que poderiam servir de exemplo na formação dos nossos políticos. O importante é que nos atentemos para isso e lhes ensinemos o caminho da liberdade com racionalidade. E o caminho começa na educação. É um caminho longo e penoso, mas não ínvio. Tudo vai depender da nossa capacidade de liderar e não de fazer arruaças ou acomodar-se na insignificância.
“A verdadeira revolução não é a revolução nas ruas, mas na maneira revolucionária de pensar”.
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