sexta-feira, 12 de julho de 2013

Perigo para banhistas – associação de policiais e bombeiros denuncia deficiência nos equipamentos e estrutura dos salva-vidas do litoral fortalezense


A associação dos profissionais de segurança pública do Estado do Ceará (APROSPEC) divulgou, em sua Página no Facebook, imagens de torres de observação e de materiais de salvamento dos salva-vidas do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal que cobrem o litoral da cidade de Fortaleza em condições críticas de utilização.

Os guardas municipais atendem desde a barra do Ceará até o Náutico, enquanto os Bombeiros ficam com toda a Paia do Futuro em torres de observações erguidas ainda no Governo do Dr. Lúcio Alcântara. Ao visitarem os postos de salva-vidas diretores da APROSPEC se depararam com armações de madeiras seguras muitas vezes com cordas, flutuadores (equipamento que auxilia as vítimas a permanecerem na superfície) com rachaduras, torres de observação dos bombeiros sem portas, com degraus das escadas soltos, cobertura caindo, sinais de vandalismo e os testemunhos da dificuldade dos profissionais salva-vidas na execução de seus trabalhos. Os guardas municipais disseram que muitas vezes têm que comprar de seus próprios bolsos materiais de salvamento para poderem ter a mínima condição de salvar uma pessoa. Já os bombeiros, além do material e estrutura ruins, reclamam também de encontrarem muitas vezes dentro das torres camisinhas ou fezes ao assumirem o serviço.


A associação dos profissionais de segurança pública do Estado do Ceará (APROSPEC) divulgou, em sua Página no Facebook, imagens de torres de observação e de materiais de salvamento dos salva-vidas do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal que cobrem o litoral da cidade de Fortaleza em condições críticas de utilização.

Os guardas municipais atendem desde a barra do Ceará até o Náutico, enquanto os Bombeiros ficam com toda a Paia do Futuro em torres de observações erguidas ainda no Governo do Dr. Lúcio Alcântara. Ao visitarem os postos de salva-vidas diretores da APROSPEC se depararam com armações de madeiras seguras muitas vezes com cordas, flutuadores (equipamento que auxilia as vítimas a permanecerem na superfície) com rachaduras, torres de observação dos bombeiros sem portas, com degraus das escadas soltos, cobertura caindo, sinais de vandalismo e os testemunhos da dificuldade dos profissionais salva-vidas na execução de seus trabalhos. Os guardas municipais disseram que muitas vezes têm que comprar de seus próprios bolsos materiais de salvamento para poderem ter a mínima condição de salvar uma pessoa. Já os bombeiros, além do material e estrutura ruins, reclamam também de encontrarem muitas vezes dentro das torres camisinhas ou fezes ao assumirem o serviço.

As imagens revelam o descaso do Poder público com a estrutura mínima necessária para nossos salva-vidas poderem atuar na prevenção e salvamento de nossos banhistas. Veja imagens:

_ 'Torres' e material dos salva-vidas da Guarda Municipal







 Torres e material dos salva-vidas do Corpo de Bombeiros












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