PERSEGUIÇÃO, TERROR E MUITOS POLICIAIS COM PENSAMENTOS
SUICIDAS NOS PROCESSOS DE EXPULSÃO DA POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ POR CONTA DA
CALÚNIA DO COMANDANTE GERAL DA CORPORAÇÃO
Amigos Leitores,
Não
tenho muitas palavras para tecer o que está ocorrendo no nosso Estado. Um homem
acusado de ter participado de um grupo de extermínio na frente da Coordenadoria
de Inteligência do Ceará, um Comandante Geral da Polícia Militar que foi
acusado de receber carro de traficante e um Delgado Geral acusado de tortura
permanecem no alto escalão do Governo Cid sem serem incomodados, formando assim
a tríade do mal e coordenando o Governo da Morte que tem feito de nossa Capital a 13ª cidade mais
perigosa do mundo, com índices de
homicídios que são cinco vezes maior que a maior Capital do Brasil, São Paulo.
Enquanto trabalhadores, PPMM e BBMM, em
busca de dignidade e informações sobre um acordo NÃO CUMPRIDO PELO
GOVERNADOR CID FERREIRA GOMES, estão para serem expulsos por conta de uma
calúnia do Cel. Werisleik contra eles (ele acusou os policiais de se reunirem
para poderem decidir sobre uma nova paralisação, porém, eles não apresentam
provas desse chamado, nem provas que isso foi posto em pauta durante a Assembleia
dos Militares) e estão passando por problemas depressivos, sentimentos
suicidas, ociosos num auditório que só tem cadeira e água sofrendo torturas
psicológicas por conta de uma simples reunião pacífica e ordeira. Os monstros
que estão detrás dessa tortura são Cel. Francisco Bezerra (Secretário de
Segurança Pública do Ceará) e Cel. Werisleik Matias (Comandante Geral da
Polícia militar do Ceará). Vejam o que a Assessoria do Vereador Cap. Wagner
Sousa nos Enviou para toda a população
do Ceará, Brasil e do Mundo que nos leem
possam saber como são tratados nossos policiais que lutam por dignidade.
“Homens de boa conduta na Polícia Militar estão afastados
das ruas da Capital. Para eles, acostumados à adrenalina de uma ocorrência
policial, a rotina mudou. Desde janeiro, eles vivem a chamada “tortura
psicológica”: ficam das 8h às 17h num auditório sem qualquer atividade laboral,
cercados de cadeiras e água para beber. Não podem faltar, não podem deixar de
responder às 4 listas de frequência e não podem receber visitas. Eles são os
“presos políticos” da Polícia Militar do Estado do Ceará, acusados não de
crimes ou coisa parecida, mas por participarem de uma reunião sobre as
conquistas trabalhistas dos militares no último ano. Participação sem apologia
à greve, sem armas ou qualquer outra violência às Corporações Militares e à
sociedade. Com as informações de que, consequentemente, cogitam-se pedidos
de exoneração, pensamentos suicidas, dentre outras agressões morais e
psicológicas, o vereador e presidente da Aprospec tentou visitar os “presos” e
oferecer os serviços jurídicos e médicos da Aprospec, bem como das
possibilidades políticas permitidas em seu mandato parlamentar no município.
Tentou. Em questão de minutos, Capitão Wagner foi convidado a se retirar do
auditório pelo comando do Quartel do Comando Geral por duas vezes. Embora retirado,
alguns encaminhamentos e esclarecimentos foram feitos. Por questão de
preservação aos “presos políticos”, porém, não podemos divulgar, mas em breve
serão de conhecimento público. Nesta mesma linha, aconteceu a reunião seguinte
da tarde do vereador Capitão Wagner e policiais da 9ªCia do 1ºBPCOM, na qual
medidas jurídicas foram analisadas e repassadas para as vítimas de transferência
sem motivação legal.“ (Assessoria de Comunicação)
non nobis domine non nobis sed nomini tuo da gloriam
Força e Fé, amigos. Deus é maior.
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