quinta-feira, 14 de março de 2013

Tortura psicológica sobre policiais do Ceará


PERSEGUIÇÃO, TERROR E MUITOS POLICIAIS COM PENSAMENTOS SUICIDAS NOS PROCESSOS DE EXPULSÃO DA POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ POR CONTA DA CALÚNIA DO COMANDANTE GERAL DA CORPORAÇÃO

Amigos Leitores,

Não tenho muitas palavras para tecer o que está ocorrendo no nosso Estado. Um homem acusado de ter participado de um grupo de extermínio na frente da Coordenadoria de Inteligência do Ceará, um Comandante Geral da Polícia Militar que foi acusado de receber carro de traficante e um Delgado Geral acusado de tortura permanecem no alto escalão do Governo Cid sem serem incomodados, formando assim a tríade do mal e coordenando o Governo da Morte que tem  feito de nossa Capital a 13ª cidade mais perigosa do mundo, com  índices de homicídios que são cinco vezes maior que a maior Capital do Brasil, São Paulo. Enquanto trabalhadores, PPMM e BBMM, em  busca de dignidade e informações sobre um acordo NÃO CUMPRIDO PELO GOVERNADOR CID FERREIRA GOMES, estão para serem expulsos por conta de uma calúnia do Cel. Werisleik contra eles (ele acusou os policiais de se reunirem para poderem decidir sobre uma nova paralisação, porém, eles não apresentam provas desse chamado, nem provas que isso foi posto em pauta durante a Assembleia dos Militares) e estão passando por problemas depressivos, sentimentos suicidas, ociosos num auditório que só tem cadeira e água sofrendo torturas psicológicas por conta de uma simples reunião pacífica e ordeira. Os monstros que estão detrás dessa tortura são Cel. Francisco Bezerra (Secretário de Segurança Pública do Ceará) e Cel. Werisleik Matias (Comandante Geral da Polícia militar do Ceará). Vejam o que a Assessoria do Vereador Cap. Wagner Sousa nos Enviou para toda a  população do Ceará,  Brasil e do Mundo que nos leem possam saber como são tratados nossos policiais que lutam por dignidade.

Homens de boa conduta na Polícia Militar estão afastados das ruas da Capital. Para eles, acostumados à adrenalina de uma ocorrência policial, a rotina mudou. Desde janeiro, eles vivem a chamada “tortura psicológica”: ficam das 8h às 17h num auditório sem qualquer atividade laboral, cercados de cadeiras e água para beber. Não podem faltar, não podem deixar de responder às 4 listas de frequência e não podem receber visitas. Eles são os “presos políticos” da Polícia Militar do Estado do Ceará, acusados não de crimes ou coisa parecida, mas por participarem de uma reunião sobre as conquistas trabalhistas dos militares no último ano. Participação sem apologia à greve, sem armas ou qualquer outra violência às Corporações Militares e à sociedade. Com as informações de que, consequentemente, cogitam-se pedidos de exoneração, pensamentos suicidas, dentre outras agressões morais e psicológicas, o vereador e presidente da Aprospec tentou visitar os “presos” e oferecer os serviços jurídicos e médicos da Aprospec, bem como das possibilidades políticas permitidas em seu mandato parlamentar no município. Tentou. Em questão de minutos, Capitão Wagner foi convidado a se retirar do auditório pelo comando do Quartel do Comando Geral por duas vezes. Embora retirado, alguns encaminhamentos e esclarecimentos foram feitos. Por questão de preservação aos “presos políticos”, porém, não podemos divulgar, mas em breve serão de conhecimento público. Nesta mesma linha, aconteceu a reunião seguinte da tarde do vereador Capitão Wagner e policiais da 9ªCia do 1ºBPCOM, na qual medidas jurídicas foram analisadas e repassadas para as vítimas de transferência sem motivação legal.“ (Assessoria de Comunicação)
non nobis domine non nobis sed nomini tuo da gloriam





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