quinta-feira, 23 de maio de 2013

Por que policiais militares estão sendo demitidos? A verdade que o jornalista Roberto Moreira não quer falar

Jornalista Roberto Moreira, mais uma vez desinformado
Foto: 
pedecabra-cn.blogspot.com
O título do seu artigo diz: 'PMs que participaram da greve em 2012 foram exonerados', tendencioso, quer mostrar para a população que o presidente da Associação de Cabos e Soldados, Cb Sabino, e da Associação Nacional de Praças, Pedro Queiroz, foram demitidos por conta da paralisação de militares que houve entre 2011 e 2012. Essa tática de manipulação de informação quer desviar os reais motivos da verdade que o Governo quer esconder, que houve violação de Direitos Humanos e de direitos e garantias constitucionais  Ainda chega a escrever que as informações foram confirmadas pelo TC Albano, relações públicas da PM, isso foi postado às 17h12. Mas a mentira tem ‘pernas curtas’, e não é a primeira vez que esse jornalista mostra-se desinformado (ou orientado).

No mesmo dia, às 18h58, o Tenente Coronel Albano disse não saber das demissões. Além disso, afirmou não ter se pronunciado sobre o caso. E agora Roberto Moreira? Essa afirmação foi divulgada pelo site da Tribuna do Ceará.

Esses repórteres tendenciosos, que distorcem as informações tem intenções que não nos parecem segredo. É sabido que tal jornalista, Roberto Moreira, dedica suas palavras em defesa do governo ditatorial do Governador do estado, Cid Ferreira Gomes.

O mínimo que deveria ser feito é a população que é alcançada pelo Diário do Nordeste repudiar o posicionamento parcial desse senhor.

Mas não acaba aí. O real motivo das demissões, conforme imagem que exponho aqui do Diário Oficial do Estado do Ceará está claro. PARTICIPARAM DE UMA REUNIÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO. Somente isso.


 É óbvio que isso afronta o inciso XVI do artigo 5° da Constituição Federal, que está no rol dos direitos e garantias fundamentais do individuo,  O DIREITO DE REUNIÃO, que pode ser exercido por todos em locais abertos.

O direito de reunião é a liberdade de reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos, independente de permissão da autoridade competente, porém, sendo exigida a prévia comunicação a esta, a fim de que não frustre outra reunião previamente marcada para aquele local e hora.

A reunião ocorrida no dia 03 de janeiro foi pacífica e ordeira, e apenas informativa. Eles, os militares, se reuniram para buscarem informações sobre a última reunião que houve entre associações que os representavam e Governo que decidiria sobre os últimos tópicos de um acordo feito entre presidentes dessas Entidades e Administração. Acordo esse que o Estado insiste dizer que cumpriu, porém, persegue violentamente esses profissionais para que a população não venha  a saber que o Governador do estado é um homem sem palavras.

A reunião foi legitimada pela própria Administração, pois cercaram o local e fizeram buscas de armas nos policiais e familiares que chegavam. Logo, como poderia entrar pessoas armadas na reunião. Cumpre-se, então um dos requisitos para a legalidade da reunião.

Outro ponto está na acusação. O Comandante Geral da Polícia Militar, Cel. Werisleik Matias acusou os policiais de se reunirem para deliberarem uma greve. Porém, nunca apresentou uma gravação, ou print de redes sociais ou sites, ou mesmo panfletos que confirmassem sua acusação. Ele simplesmente caluniou os militares, e como o Governo queria mesmo expulsar, os policiais foram postos para fora sem provas de que ao menos houve um crime.

                       Non nobis Domine, non nobis, sed nomini tuo da gloriam





3 comentários:

  1. VEJA ISSO: http://www.youtube.com/watch?v=XPpny8fnFos

    ResponderExcluir
  2. VEJA ISSO: http://www.youtube.com/watch?v=Y3Akslum-EM

    ResponderExcluir
  3. ASSISTAM ESSE VIDEO: http://www.youtube.com/watch?v=MN0tt0KjOJI

    ResponderExcluir